
sábado, 28 de fevereiro de 2009
O sal na nossa alimentação
De acordo com um relatório publicado em 2003 pela Organização Mundial da Saúde, o ideal é consumir no máximo 5 gramas de sal (cloreto de sódio) por dia.
Ao contrário do que se possa pensar, a maior parte do sal consumido, no dia-a-dia, é proveniente não tanto das refeições cozinhadas em casa, mas sim dos alimentos pré-preparados comprados fora de casa (ex.: sopas instantâneas, enchidos, fumados, enlatados, caldos de carne, manteiga com sal, pizzas, lasanhas, determinadas bolachas, cereais de pequeno almoço, batatas fritas de pacote e outros aperitivos salgados, rissóis, croquetes, etc.)

A Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH) alerta para o facto de o pão português ter excesso de sal. Tem, aliás, mais do dobro do sal do que os pães consumidos no resto da Europa. Tal foi comprovado por um estudo, denominado “Sal no Pão”, realizado pela Universidade Fernando Pessoa. Ao consumir apenas um a dois pães por dia, está a consumir cerca de 1,5 a três gramas diárias de sal. Assim, se uma pessoa ingerir três pães sem sal por dia ou comer apenas dois pães do tipo integral, em conjunto com a quantidade de sal presente na restante alimentação, excede facilmente o consumo médio diário de sal recomendado pela OMS.
Já desde 2000 a.C. que se usa o sal como forma de preservar carne, peixe, vegetais e para preparar certas iguarias.
O sal ou sal de cozinha, quimicamente designado por cloreto de sódio, é constituído por dois minerais: o sódio e o cloro. Estes dois minerais são essenciais ao normal e saudável funcionamento do nosso organismo, mas as consequências do consumo excessivo, particularmente de sódio, são inúmeras e por isso é essencial fazer um uso moderado deste tempero.
CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO EXCESSIVO DE SAL
° Aumento do risco do aparecimento de determinados tipos de cancro (ex.: estômago);
° Aumento do risco de aparecimento de hipertensão arterial;
° Risco aumentado de doenças cardiovasculares;
° Sobrecarga do funcionamento renal (há um maior esforço feito pelo rim para excretar o excesso de sódio);
° Maior retenção de líquidos pelo organismo, o que implica aumento do peso e contribui para o aparecimento de celulite.
Fonte: http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i008724.pdf
Ao contrário do que se possa pensar, a maior parte do sal consumido, no dia-a-dia, é proveniente não tanto das refeições cozinhadas em casa, mas sim dos alimentos pré-preparados comprados fora de casa (ex.: sopas instantâneas, enchidos, fumados, enlatados, caldos de carne, manteiga com sal, pizzas, lasanhas, determinadas bolachas, cereais de pequeno almoço, batatas fritas de pacote e outros aperitivos salgados, rissóis, croquetes, etc.)

A Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH) alerta para o facto de o pão português ter excesso de sal. Tem, aliás, mais do dobro do sal do que os pães consumidos no resto da Europa. Tal foi comprovado por um estudo, denominado “Sal no Pão”, realizado pela Universidade Fernando Pessoa. Ao consumir apenas um a dois pães por dia, está a consumir cerca de 1,5 a três gramas diárias de sal. Assim, se uma pessoa ingerir três pães sem sal por dia ou comer apenas dois pães do tipo integral, em conjunto com a quantidade de sal presente na restante alimentação, excede facilmente o consumo médio diário de sal recomendado pela OMS.
Já desde 2000 a.C. que se usa o sal como forma de preservar carne, peixe, vegetais e para preparar certas iguarias.
O sal ou sal de cozinha, quimicamente designado por cloreto de sódio, é constituído por dois minerais: o sódio e o cloro. Estes dois minerais são essenciais ao normal e saudável funcionamento do nosso organismo, mas as consequências do consumo excessivo, particularmente de sódio, são inúmeras e por isso é essencial fazer um uso moderado deste tempero.
CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO EXCESSIVO DE SAL
° Aumento do risco do aparecimento de determinados tipos de cancro (ex.: estômago);
° Aumento do risco de aparecimento de hipertensão arterial;
° Risco aumentado de doenças cardiovasculares;
° Sobrecarga do funcionamento renal (há um maior esforço feito pelo rim para excretar o excesso de sódio);
° Maior retenção de líquidos pelo organismo, o que implica aumento do peso e contribui para o aparecimento de celulite.
Fonte: http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i008724.pdf
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Porque choramos ao descascar cebola ?
O que nos faz chorar são os gases que a cebola liberta quando a cortamos pois algumas células do vegetal rompem-se e deixam escapar uma série de compostos. Em contacto com a “água dos olhos”, eles reagem e formam um ácido que irrita o globo ocular. Para se libertar do incómodo, o organismo contra-ataca: as glândulas lacrimais são estimuladas e produzem lágrimas.

Há diversas medidas que as pessoas tomam no sentido de minimizar os efeitos causados pelo gás da cebola tais como:
· Descascar as cebolas sem olhar para elas (o que não é aconselhável)
· Mastigar pastilha elástica enquanto se descasca as cebolas (o que não faz efeito)
Uma forma de evitar o problema é descascar a cebola debaixo de água corrente, ou mesmo pô-la debaixo de água antes de cortá-la, embora esta medida seja pouco prática ou ecológica. Outra opção é deixar a cebola num congelador por alguns minutos já que as baixas temperaturas também reduzem a actividade enzimática.
O cheiro das mãos pode ser eliminado com limão ou lavando-as em água corrente por alguns instantes sem esfregar uma na outra.
Em Outubro de 2002, cientistas japoneses descobriram uma enzima na cebola que estaria envolvida na produção do tal gás irritante. O desafio é produzir um vegetal geneticamente modificado, sem essa enzima.

Há diversas medidas que as pessoas tomam no sentido de minimizar os efeitos causados pelo gás da cebola tais como:
· Descascar as cebolas sem olhar para elas (o que não é aconselhável)
· Mastigar pastilha elástica enquanto se descasca as cebolas (o que não faz efeito)
Uma forma de evitar o problema é descascar a cebola debaixo de água corrente, ou mesmo pô-la debaixo de água antes de cortá-la, embora esta medida seja pouco prática ou ecológica. Outra opção é deixar a cebola num congelador por alguns minutos já que as baixas temperaturas também reduzem a actividade enzimática.
O cheiro das mãos pode ser eliminado com limão ou lavando-as em água corrente por alguns instantes sem esfregar uma na outra.
Em Outubro de 2002, cientistas japoneses descobriram uma enzima na cebola que estaria envolvida na produção do tal gás irritante. O desafio é produzir um vegetal geneticamente modificado, sem essa enzima.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Os 10 mandamentos da alimentação saudável

1. Beber muita água (cerca de 2 litros), começando em jejum e ao longo de todo o dia, de preferência no intervalo das refeições.
2. Nunca “encher” demasiado o estômago, optando por pequenas refeições, várias vezes ao dia.
3. Eliminar o açúcar que é adicionado às bebidas e evitar o consumo de sumos, refrigerantes e bebidas alcoólicas.
4. Reduzir para metade as quantidades habituais de batata, arroz, massa e leguminosas.
5. Reforçar sempre as refeições principais com quantidades generosas de salada crua ou legumes cozidos.
6. Guardar o pão e fruta para comer nos intervalos das refeições principais.
7. Cozinhar de forma simples, à base de cozidos, grelhados ou estufados sem gordura.
8. Ingerir diariamente um produto lácteo magro (leite/iogurte/queijo).
9. Preferir o azeite a qualquer tipo de gordura.
10. Comer mais vezes peixe do que carne e reduzir a quantidade habitual destes alimentos, podendo substitui-los, 1 a 2 vezes por semana, por ovos confeccionados sem gordura.
Os “Dez Mandamentos” foram colocados de forma aleatória e não por ordem da sua importância. É do seu cumprimento em conjunto que resulta uma Alimentação Equilibrada e Saudável, ou seja, uma Alimentação Racional que deverá ser sempre complementada com estilo de vida adequado.
por: Dra. Maria Fernanda Fogaça - Nutricionista no British Hospital Lisbon XXI
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