sábado, 29 de janeiro de 2011


quarta-feira, 25 de março de 2009

Maçãs baixam o nível de colesterol sanguíneo

Uma forma saborosa de cuidar da saúde
Investigadores norte-americanos da Universidade de Illinois publicaram na revista "Jornal of Medical Food" um estudo que demonstra que a ingestão diária de maçãs ou sumo de maçãs baixa os níveis de colesterol sanguíneo. A equipa de nutricionistas liderada pela Dr.ª Dianne Hyson analisou o valor de colesterol LDL (o " mau" colesterol) em 25 pacientes e sujeitou-os a uma dieta normal, mas que incluía maçãs (ou o sumo destas). Doze semanas após o início desta experiência os valores médios de LDL tinha descido significativamente, principalmente nos indivíduos que beberam assiduamente sumo de maça. Uma das pessoas submetida a esta experiência, e que era afincadamente céptica para esta questão, ficou absolutamente convencida com os resultados finais, chegando mesmo a afirmar que "Vale mesmo a pena beber dois copos de sumo de maçã por dia!" É importante realçar que níveis sanguíneos de LDL estão directamente relacionados com um aumento da incidência de arteriosclerose, sendo esta responsável pela grande maioria das doenças cardiovasculares, como AVC’s e Enfartes do Miocárdio.

Concluindo: An Apple a day keep the doctor away.


Fonte: Net Doktor

Adaptado David Ferreira MNI – Médicos na Internet.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Distribuição alimentar mundial

Quando todos os seres Humanos têm, em todos os momentos, acesso físico e económico a uma alimentação suficiente, segura e nutritiva de modo a proporcionar uma vida activa e saudável, sem nunca comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, diz-se que há segurança alimentar. Um ser humano deve ingerir entre 2200 a 2500 calorias por dia. Em muitas regiões, estes valores médios não se verificam.



A distribuição de alimentos é bastante desigual no mundo e afecta os padrões de consumo de uma população. São evidentes as diferenças na distribuição de alimentos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Enquanto que nos países desenvolvidos há uma grande oferta de alimentos, as populações dos países em desenvolvimento convivem com a escassez de alimentos tendo como consequência a fome e/ou subnutrição.


Neste período vamo-nos dedicar ao estudo da alimentação no Mundo e nas inúmeras assimetrias existentes na distribuição alimentar.


Fiquem atentos porque muitas dúvidas poderão ser esclarecidas!


quarta-feira, 4 de março de 2009

Históia da Alimentação

Neolítico

Nesta época o homem atingiu um importante grau de desenvolvimento e estabilidade. Com a sedentarização, a criação de animais e a agricultura em pleno desenvolvimento, as comunidades puderam ter um novo e crescente desenvolvimento. Um avanço importante foi o desenvolvimento da metalurgia. Criando objectos de metais, tais como, lanças, ferramentas e machados, os homens puderam caçar melhor e produzir com mais qualidade e rapidez. A produção de excedentes agrícolas e o seu armazenamento, garantiam o alimento necessário para os momentos de seca ou inundações.

História da Alimentação

Mesolítico

Neste período intermediário, o homem conseguiu dar grandes passos rumo ao desenvolvimento e à sobrevivência de forma mais segura. O domínio do fogo foi o maior exemplo disto. Com o fogo, o ser humano pôde espantar os animais, cozinhar a carne e outros alimentos

O Banco Alimentar Contra a Fome


O Banco Alimentar Contra Fome tem que ser uma resposta necessária mas provisória porque "toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente que lhe assegure e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda aos serviços sociais necessários" (Excerto do artigo 25º da Declaração Universal dos Direitos do Homem)
Os Bancos Alimentares são Instituições Particulares de Solidariedade Social que lutam contra o desperdício de produtos alimentares encaminhando-os para distribuição gratuita às pessoas carenciadas.
A acção dos Bancos Alimentares consiste em ser uma acção gratuidade, baseada na dádiva, na partilha, no voluntariado e no mecenato.
Os Bancos Alimentares em actividade recolhem e distribuem várias dezenas de milhares de toneladas de produtos e apoiam ao longo de todo o ano a acção de mais de 1.400 instituições em Portugal.
Por sua vez, estas distribuem refeições confeccionadas e cabazes de alimentos a pessoas comprovadamente carenciadas, abrangendo já a distribuição total mais de 216.000 pessoas. A Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome coordena esta acção, anima a rede disponibilizando informação e meios materiais, representa os Bancos Alimentares Contra a Fome junto dos poderes públicos, das empresas de âmbito nacional e de organizações internacionais, e efectua, a nível nacional, a repartição de algumas dádivas, criando uma vasta cadeia de solidariedade.

O primeiro Banco Alimentar Contra a Fome foi aberto nos EUA em Phoenix (Arizona) em 1966. A ideia foi trazida para a Europa em 1984 e para Portugal em 1992 com a abertura do Banco Alimentar Contra a Fome em Lisboa. Depois disso foram abertos muitos outros Bancos Alimentares em Portugal
Pode-se dizer que os Bancos Alimentares têm por assim dizer um “lema”, que se baseia em: “Aproveitar onde sobra para distribuir onde falta. “
O Banco Alimentar recebe toda a qualidade de géneros alimentares, ofertas de empresas e particulares e ainda produtos de intervenção da União Europeia.
São recolhidos localmente e a nível nacional no estrito respeito pelas normas de higiene e de segurança alimentar.

História da alimentação

Paleolítico

Nesta época, o ser humano habitava cavernas, muitas vezes tendo que disputar este tipo de habitação com animais selvagens. Quando acabavam os alimentos da região em que habitavam, as famílias tinham que migrar para uma outra região. Desta forma, o ser humano tinha uma vida nómada (sem habitação fixa). Vivia da caça de animais de pequeno, médio e grande porte, da pesca e da colheita de frutos e raízes. A carne não tinha qualquer tipo de preparação, era consumida em cru. Usavam instrumentos e ferramentas feitos a partir de pedaços de ossos e pedras. Os bens de produção eram de uso e propriedade colectivas.

sábado, 28 de fevereiro de 2009
















Aqui estão alguns mapas relacionados com a distribuição alimentar mundial.
As imagens são sempre uma forma simples de se verem dados estatísticos por isso decidi fazer alguns com dados da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations).





Será que faz uma alimentação correcta?



Descubra-o em http://mulher.sapo.pt/saberviver/artigos/quizzes/806306.html

O sal na nossa alimentação

De acordo com um relatório publicado em 2003 pela Organização Mundial da Saúde, o ideal é consumir no máximo 5 gramas de sal (cloreto de sódio) por dia.
Ao contrário do que se possa pensar, a maior parte do sal consumido, no dia-a-dia, é proveniente não tanto das refeições cozinhadas em casa, mas sim dos alimentos pré-preparados comprados fora de casa (ex.: sopas instantâneas, enchidos, fumados, enlatados, caldos de carne, manteiga com sal, pizzas, lasanhas, determinadas bolachas, cereais de pequeno almoço, batatas fritas de pacote e outros aperitivos salgados, rissóis, croquetes, etc.)



A Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH) alerta para o facto de o pão português ter excesso de sal. Tem, aliás, mais do dobro do sal do que os pães consumidos no resto da Europa. Tal foi comprovado por um estudo, denominado “Sal no Pão”, realizado pela Universidade Fernando Pessoa. Ao consumir apenas um a dois pães por dia, está a consumir cerca de 1,5 a três gramas diárias de sal. Assim, se uma pessoa ingerir três pães sem sal por dia ou comer apenas dois pães do tipo integral, em conjunto com a quantidade de sal presente na restante alimentação, excede facilmente o consumo médio diário de sal recomendado pela OMS.

Já desde 2000 a.C. que se usa o sal como forma de preservar carne, peixe, vegetais e para preparar certas iguarias.
O sal ou sal de cozinha, quimicamente designado por cloreto de sódio, é constituído por dois minerais: o sódio e o cloro. Estes dois minerais são essenciais ao normal e saudável funcionamento do nosso organismo, mas as consequências do consumo excessivo, particularmente de sódio, são inúmeras e por isso é essencial fazer um uso moderado deste tempero.

CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO EXCESSIVO DE SAL
° Aumento do risco do aparecimento de determinados tipos de cancro (ex.: estômago);
° Aumento do risco de aparecimento de hipertensão arterial;
° Risco aumentado de doenças cardiovasculares;
° Sobrecarga do funcionamento renal (há um maior esforço feito pelo rim para excretar o excesso de sódio);
° Maior retenção de líquidos pelo organismo, o que implica aumento do peso e contribui para o aparecimento de celulite.

Fonte: http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i008724.pdf